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Linux – Fim do Kurumin

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Oficialmente, o Fim do Kurumin

Realmente não esperava escrever esta postagem, sonhei com alguma reviravolta que fizesse o tão bem sucedido projeto Kurumin tomar outro rumo além do final, contudo, infelizmente, hoje li que realmente acabou oficialmente, ainda mais, acabou o Kurumin e Kalango, numa só levada.

Em um tópico do Fórum Guia do Hardware o Leando S. S.., desenvolvedor do Kalango, anunciou que em conversas com o Morimoto decidiram que iriam juntar as duas distribuições, ficando o Leandro a frente do novo Kurumin, batizado de Kurumin NG (de Next Generation), contudo iriam deixar o Debian como base e passariam a utilizar o Kubuntu no seu lugar.

Coincidência ou não, a ultima noticia sobre o Kalango era justamente esta, que ele passaria a usar como base o Kubuntu, o que gerou muito criticas, das quais concordo, afinal, mais uma distribuição baseada no Ubuntu não é algo que as pessoas esperam, temos muitas, algumas com fins específicos, outras apenas modificações visuais, mas muito poucas agregam algum valor, sendo está a principal reclamação quanto a novas distribuições.

Na minha opinião o Kurumin era uma distribuição com identidade, um desktop live-cd baseado no Debian, de fácil instalação, administração e, principalmente, voltada para os brasileiros. Infelizmente, com esta mudança não vejo como manter essas características, afinal, uma das melhores escolhas foi justamente optar pela base no Debian estável, partindo para o Kubuntu isso é perdido, facilidade de administração e instalação o Ubuntu já tem, mas agora há o trunfo a favor da distribuição sul-africana, ela já está presente no Brasil, inclusive contratando pessoal para dar total resguardo ao mercado nacional.

Cabe ainda a questão do live-cd, como disse na ultima postagem, o Kurumin tem me salvado nesses dias sem um disco rígido, mas o Ubuntu e seus derivados não conseguiram suprir minhas necessidades, em grande parte por causa da forma que é pensado e planejado para seu funcionamento, tomando emprestado o termo criado pelo Flávio (Grobsch) Oliveira, o Ubuntu é uma DQREC (Distribuições Que Rodam Em Cdroms) e não um live-cd, este sim, para mim, o pior que pode ocorrer com o Kurumin, deixar de ser uma solução para se tornar “apenas mais uma distribuição Linux”.

É, o sonho acabou, o Kurumin que conhecemos, independente do que vá surgir, chegou ao fim. Foram anos trazendo soluções, auxiliando pessoas, divulgando o sistema e até divulgando lá fora que tem gente aqui abaixo do equador usando Linux, mesmo depois do fim da Conectiva. Meu muito obrigado ao Morimoto, aqueles que contribuíram de alguma forma com a distribuição e ao Kurumin, por ter, e ainda estar, salvando a pela de muita gente por ai ao longo de tantos anos.
Descanse em paz.

fonte: http://www.maxraven.info/oficialmente-o-fim-do-kurumin.html

Linux – quer ter um cd do linux? baixe ou peça pelo correio! Grátis

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http://www.ubuntu-br.org/download

Neste link você pode baixar o ubuntu em sua última versão.

Este é um dos linux mais fáceis de se utilizar. O seu é LiveCd  que quer dizer que colocando eu seu drive de cd do computador e fazendo umas simples modificações na Bios, o computador iniciara pelo Linux ( pegando as informações necessarias do Cd) e sem modificar em nada os seus arquivos, que estao no HD.

Tambem neste Link voce pode pedir para receber em sua casa o cd com capa e tudo e de quebra ainda vem um adesivo.Demora um pouco pra chegar, por volta de 1 mês. Mas a iniciativa é legal de disponibilizar pro mundo todo a custo zero o envio do cd com o ubuntu.

Linux para as massas

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Você não conhece um único comando de Linux, jamais se sentou diante de um micro rodando uma distribuição do pingüim e o máximo que sabe sobre less, more e cat é que são palavras em inglês? Mesmo que a sua resposta para as três perguntas acima seja sim, provavelmente você é um usuário de Linux. Disfarçado dentro de um celular, encapsulado num roteador Wi-Fi ou mesmo num conversor de TV digital, o programa criado por Linus Torvalds tem se destacado como plataforma para desenvolvimento de sistemas embarcados.

A presença invisível do software livre dentro de dispositivos eletrônicos não é novidade — e sim a variedade de produtos e a velocidade com que se espalha hoje. Há um bom tempo é possível encontrar thin clients, caixas de supermercados, roteadores e appliances de
SMARTPHONE 100% ABERTO

A estratégia do Google para os sistemas embarcados leva o nome de Android. É uma plataforma, baseada em Linux, para desenvolvimento de aplicações para celulares e smartphones. Os desenvolvedores podem baixar um kit básico e escrever programas para o Android no site http://code.google.com/android/.
segurança rodando Linux.
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A estratégia do Google para os sistemas embarcados leva o nome de Android. É uma plataforma, baseada em Linux, para desenvolvimento de aplicações para celulares e smartphones. Os desenvolvedores podem baixar um kit básico e escrever programas para o Android no site http://code.google.com/android/.A
diferença é que agora esse tipo de desenvolvimento chegou a outros equipamentos, como smartphones e celulares, utilizados diretamente por usuários domésticos. Para quem ainda relaciona o uso do Linux a comandos complicados e interface gráfica pobre, a estréia do pingüim nos aparelhos móveis pode parecer uma surpresa. Mas não é. A facilidade de uso dos equipamentos com o programa embarcado não perde em nada para telefones de outras plataformas. Também é algo totalmente transparente. Você jamais precisará saber, por exemplo, que less, more e cat são comandos do Linux que servem para visualizar o conteúdo de arquivos.

Pingüim pelo ar

Diante de tanta receptividade, a tendência é que o Linux aumente sua presença entre os aparelhos móveis. Uma pesquisa feita pela ABI Research constatou que 8,1 milhões de dispositivos móveis rodando Linux embarcado foram vendidos em 2007. Segundo o estudo, a previsão é de que o número chegue a 127 milhões em 2012. Esse crescimento deve diminuir a vantagem do Symbian, que até 2006 detinha 73% dos sistemas operacionais para smart–phones. De acordo com a ABI Research, até 2012 essa participação cairá para 46%.

À frente desse expressivo crescimento estão fabricantes como a Nokia, a Motorola, a Asus e a Positivo, que têm estimulado pesquisas na área e investido no lançamento de produtos que rodam em plataformas abertas. “Estamos chegando ao ponto máximo do entendimento de que o Linux é uma boa solução e concorre de igual para igual com outras do mercado”, diz Sandro Alves, diretor do Instituto Nokia de Tecnologia (INdT), em Recife. Foi de lá que saiu parte do desenvolvimento do n770, do n800 e do n810, os chamados internet tablets, da Nokia, equipamentos que permitem o acesso à internet e ligações telefônicas via Skype.

Não é simplesmente por amor à causa livre, é claro, que nomões do mundo da tecnologia têm se dedicado ao desenvolvimento com Linux. Do próprio ponto de vista do negócio, o software livre tem se apresentado como uma opção vantajosa, principalmente pela rapidez e facilidade de desenvolvimento. “Como tem uma força de trabalho maior, os telefones feitos nessa plataforma acabam indo mais rapidamente para o mercado”, diz Renato Citrini, gerente de produtos da Motorola. A empresa americana anunciou em 2005 o A1200, seu primeiro smartphone Linux, sucedido pelo A1200i e hoje pelo A1200e. O primeiro celular com pingüim embarcado, o V8, chegou às prateleiras em setembro. “Optamos por começar pelo smartphone, pela própria característica do Linux, que já é um programa multitarefa”, diz Citrini. Também pesa a favor do programa o custo das licenças. “Usando Linux, podemos ter um produto com preço mais competitivo”, diz Erlei Guimarães, diretor de conectividade da Positivo Informática, que anunciou seus dois conversores para TV digital, o DigiTV e o DigiTV HD, com Linux embarcado.

Além dos fabricantes, as distribuições do mundo do pingüim investem pesado no desenvolvimento de sistemas embarcados. Dentro da Red Hat há programadores pagos para desenvolver o Linux embarcado que roda no XO, o computador da OLPC (One Laptop per Children), o antes chamado notebook de 100 dólares — e que hoje já chega a 420 dólares no Brasil. Para se adaptar às configurações e às condições de uso do equipamento, o sistema operacional teve de ser totalmente adaptado. “Os comandos do teclado foram modificados, a inicialização precisou ser acelerada (até 4 segundos) e o gerenciamento de energia foi cuidadosamente criado para evitar que a máquina precisasse ser recarregada com freqüência”, diz Rodrigo Missiag–gia, solutions architect da Red Hat.

Na Canonical, empresa criadora do Ubuntu, um grupo de desenvolvedores trabalha no Ubuntu Mobile and Embed–ded, o UME. Tocado em parceria com a Intel, esse projeto tem o objetivo de criar um sistema operacional baseado no Ubuntu para dispositivos móveis de acesso à internet. A versão 1.0 deve ficar pronta em abril. O engenheiro de soft–ware Adilson Oliveira, que há dez anos trabalha com Linux embarcado, é o único brasileiro do grupo. “Com o UME quem quiser criar sistemas embarcados vai encontrar componentes prontos e uma base estável para o desenvolvimento”, diz Oliveira.

Sistemas proprietários?

O uso do Linux impõe aos fabricantes o respeito às licenças de uso do mundo livre. Mas como preservar os segredos estratégicos e manter a competitividade da empresa se até as entranhas dos produtos ficarem abertas? Para essa pergunta as empresas ainda não conseguiram uma resposta… E também não precisaram.

Nos produtos que rodam Linux embarcado, nem todo o código é aberto para os usuários. As empresas têm a possibilidade de desenvolver sistemas proprietários com base no Linux, basta criar modelos do zero. “Dentro da Nokia todo o desenvolvimento é submetido a uma avaliação jurídica para não ferir as licenças e não abrir os segredos industriais”, diz Alves, do INdT. A prática, é claro, levanta polêmicas entre os evangelistas do software livre. “Legalmente esses fabricantes podem fazer isso, mas moralmente não. Isso fere as liberdades fundamentais do software livre”, diz Alexandre Oliva, conselheiro da Fundação Software Livre América Latina, a FSFLA.

Polêmicas à parte, os desafios para as empresas adeptas do Linux embarcado vão muito além da adequação às licenças. “Falta ainda um modelo de negócio sustentável que as empresas possam adotar”, diz Álvaro Martins, country manager da Mandriva. Para tentar resolver isso, a Mandriva tem ajudado as empresas a desenvolverem soluções proprietárias em plataformas embarcadas. Para a Nokia, o desafio não é o desenvolvimento, mas o que vem depois dele. “Precisamos nos esforçar para manter o interesse dos desenvolvedores, mesmo depois de o produto ter sido lançado, para não prejudicar os compromissos com o mercado”, diz Alves, do INdT.

Já para os programadores interessados em desenvolver sistemas embarcados o mais difícil é dar o primeiro passo. A criação de sistemas embarcados exige não só conhecimento da plataforma embarcada, mas também domínio das bibliotecas, das ferramentas de compilação e do processador usado. “Para quem está começando é um degrau alto a subir. Mas depois o desenvolvimento fica mais fácil, porque a reutilização é grande”, diz Marcelo Barros de Almeida, engenheiro de desenvolvimento que mantém o Linux a Bordo (www.Linuxabordo.com.br), um site dedicado à divulgação do Linux embarcado.

SMARTPHONE 100% ABERTO

Quando algum grande fabricante decide criar um equipamento com Linux embarcado, parte do código dedesenvolvimento é aberto, mas sempre há algumsegredo estratégico que se mantém fechado a sete chaves. É assim com os celulares da Motorola e com os internet tablet da Nokia. Mas há quem prefi ra fi car na contramão. A fabricante japonesa Open Moko colocou nas prateleiras o Neo 1973. Esse é o primeiro aparelho baseado em GNU/Linux que possui uma licença 100% GPL. Seu código-fonte pode ser visualizado e modificado por quem bem entender.

Linux Kurumin 7 – Guia Pratico (Livro) On-line

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Linux – Ferramentas Tecnicas (Livro) On-Line

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Software Livre

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Software Livre – Entrevista no Jo Soares

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